Obs. Lembrando que agora os textos do Pottermore serão lançados não só em inglês mas em diversas línguas, inclusive português.
O primeiro conto nos traz a história de como o a magia já dominava a América mesmo antes da colonização pelos europeus. O texto não é muito detalhado e sem muitos detalhes de magia e acontecimentos específicos, mas nos dá aquele gostinho de estar novamente dentro do mundo mágico que tanto nos encanta.
O segundo conto nos trouxe um pouco mais sobre a chegada da comunidade mágica e não mágica ao novo mundo. Com a imigração dos europeus para colonizar a América os bruxos americanos se viram em meio aos bruxos do velho mundo enquanto estes se viram em um lugar novo e muito mais complicado do que a Europa. Além da necessidade de se adaptar a nova vida a comunidade europeia se viu em um lugar muito mais hostil do que seu velho mundo e também muito diferente. Tudo que se tinha na Europa para fazer magia na América não existia. Plantas mágicas, criaturas e até mesmo a criação de varinhas era completamente diferente ou até inexistentes.
Para piorar um pouco mais a situação a comunidade não mágica norte americana acabou instituindo um grupo denominado de Purgantes que visavam a procura e a caça de bruxos. Esta caça as bruxas (e muitas vezes a não mágicos que eram entregues como bruxos apenas pelo ouro de recompensa) acabou chegando ao massacre do julgamento das bruxas de Salem. Esse episódio porém foi o pontapé inicial para a instituição do Congresso Mágico dos Estados Unidos, a MACUSA. Isso ocorreu em 1693 antes mesmo do congresso americano ser instituído.
O terceiro conto nos leva ao mandato da décima quinta presidente do MACUSA, Emilia Rappaport que foi a responsável por promulgar a lei que leva seu sobrenome. Lei esta que visava a separação total das comunidades mágicas e não mágicas. A lei porém foi a consequência de uma das maiores quebras de sigilo da história bruxa mundial, levando inclusive a intervenção da Confederação Internacional dos Bruxos.
A filha de um dos ministros se envolveu com um rapaz que ao invés de estar realmente apaixonado e interessado na fútil garota, como ela imaginava, estava apenas a usando para conseguir informações sobre a comunidade mágica. O rapaz era na verdade descendente de um família de Purgantes. Após conseguir as informações e até a varinha da bruxa todos estes fatos foram expostos nos jornais a toda a comunidade não mágica assim como divulgados endereços da MACUSA e de outros prédios importantes.
O desfecho desta tragédia ocorreu com a prisão do rapaz intrometido após ele atirar contra um grupo que ele suspeitou serem bruxos mas não passava de não mágicos curiosos. Isso acabou contribuindo para que a comunidade mágica americana se afastasse completamente da comunidade não mágica. Assim ao contrário da comunidade europeia que possui uma relação muito próxima da comunidade não mágica (até colaboração entre os governos) na América isso não ocorre. As comunidades são completamente distintas e o povo mágico se posta com completo secretismo a população não mágica.
E hoje foi lançado o ultimo dos quatro contos prometidos (e cumpridos com honra) por tia J.K. Rowling. Hoje conhecemos um pouco mais sobre os bruxos norte americanos na década de 20, sua participação na Grande Guerra e os quatro fabricantes de varinhas e suas especialidades. Vemos também que a escola de magia já estava a todo vapor há mais de dois séculos e o uso das varinhas foi utilizado como uma forma de controle do uso de magia através da licença de porte de varinha.
E afinal, seria o fabricante de varinhas Thiago Quintana um conterrâneo das terras tupiniquins?? Quem sabe né.
Ficamos agora no aguardo de mais contos e novidades uma vez que já foi informado que em breve teremos maiores informações sobre as outras escolas de magia e bruxaria do mundo. Que venha logo as informações sobre O Castelo Bruxo.
Malfeito Feito! =)
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